Rogério Gallo assumiu a direção do "Quem pode mais?", sabendo que tem pela frente um dos maiores desafios de sua carreira. Passa a cuidar de uma apresentadora, Daniella Cicarelli, que ainda não está pronta, e de um programa que rigorosamente nunca existiu. Sai do zero. É como começar tudo de novo, em dia e horário diferentes que oportunamente serão conhecidos. Erraram no atacado. O consolo, se existe algum, é constatar que finalmente a ficha caiu, mas a possibilidade de acerto - mesmo considerando a vontade e as modificações anunciadas - é quase nenhuma.
Todo e qualquer programa com tais características precisa se valer da combinação formato + apresentador. O Gallo certamente deve ter as suas idéias, mas é necessário saber se a Cicarelli se adaptará a elas. Este é um processo complicado. Sair do ar temporariamente e levar o telespectador a esquecer de tudo o que foi feito até agora, apresenta-se para os de bom juízo como a fórmula mais correta.
Fonte: Canal1
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