Depois de quatro exibições já é possível fazer uma análise mais justa do É de Casa. O programa que foi responsável por acabar completamente com a programação infantil da Globo tem sofrido para competir com os os desenhos que eram do acervo da emissora carioca.
Ao contrário da estreia quando os 6 apresentadores estavam juntos e a houve muitos atropelamentos, quando há apenas 4 no ar as coisas acontecem com maior fluência.
O problema, no entanto, se encontra na superficialidade do programa para tratar de qualquer tema e da falta de uma identidade mais forte. O conteúdo tem sido muito mal exibido e a maioria das pautas são desinteressantes, notícias requentadas com os comentários mais superficiais. Os quadros de artesanato são tão rápidos que mal dá tempo de explicarem os passos, nesse caso seria melhor cortar esse conteúdo em vez de mostrá-lo tão mal.
Quanto antes os ajustes ocorrerem, mais fácil será a recuperação.
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