A Olimpíada se foi. O momento é oportuno para uma reflexão sobre o esporte brasileiro, dentro e fora dos seus locais de competição. Num País como o nosso, com carências sérias na saúde e em áreas diversas do social, chegar ao 23° lugar no quadro de medalhas é sempre uma grande conquista. Dos nossos atletas. Unicamente dos nossos atletas, que em raras e honrosas exceções podem contar com os dirigentes que existem atrás deles.
Na parte que nos cabe, a ocasião também é propícia para uma revisão nos conceitos da transmissão esportiva. O que se viu e ouviu, em determinadas situações, durante os jogos de Pequim, não pode se repetir. Ao telespectador é necessário receber apenas a análise e informação daquilo que está assistindo.
Nada que ultrapasse isto, muito menos a torcida a favor ou contra quem quer que seja, como aconteceu nos casos do Robson Caetano e outros ex-atletas transformados em comentaristas. Um desrespeito com os adversários, transformados em algumas situações em "inimigos da nação". Não é por aí. Grosseria, falta de educação e exemplo típico de despreparo, que não podem se repetir no futuro.
Fonte: Canal1
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