Haveria alguma injustiça nas críticas se o panorama e o futebol apresentados fossem outros. Não é o caso. Dunga, como treinador, pulou etapas e não terá um destino diferente daqueles que, levados pela mesma CBF, resolveram encurtar caminho. Paulo Roberto Falcão, por exemplo. A sua experiência à beira do gramado é nenhuma. Chegou agora, como disse o Romário, não pode sentar na janelinha do avião.
Opções melhores sempre existiram. Dirigentes da Globo e homens da propaganda, reunidos informalmente dia desses, chegaram a Muricy Ramalho como o técnico ideal para dirigir o nosso selecionado até a Copa da África. É um profissional sério, vitorioso, tem a ficha limpa e possui bom relacionamento com
Subiu um a um dos degraus e soube conquistar, além de títulos importantes, o respeito e a admiração dos torcedores de todos os clubes pelos quais passou. Internacional, de Porto Alegre, Náutico, do Recife, e o bicampeonato brasileiro pelo São Paulo foram apenas alguns. É este o panorama. E o nome da vez.
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