Em "A favorita", havia a história de paternidade da filha de Rita (Christine Fernandes) - a menina seria de Zé Bob (Carmo Dalla Vecchia). Um exame de DNA estava a caminho. Também tinha pressão da mãe dela, Cida (Selma Egrei), pela cobrança de pensão. Assuntos que se perderam porque o autor João Emanuel Carneiro foi obrigado a centralizar a novela no seu lado policial. O ibope cresceu nos últimos dias, mas à custa do sacrifício de algumas situações.
Essa necessidade de apostar nas páginas policiais para dar audiência leva "A favorita" a continuar sem par romântico. Ou seja, o telespectador ainda não tem para quem torcer. Lembrando que nos primeiros capítulos, não faltou pegação, principalmente na área de Zé Bob, mas sempre sem convencer muito. Nada foi passado com muita verdade. E o José Mayer? Recusou o protagonista de "Duas caras" e hoje é quase um figurante. Resta saber o que será dele após a saída da Juliana Paes. Mas a audiência tá boa, sempre registrando médias acima de 40 pontos. A Globo é boa nisso.
Fonte: Canal1
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