A Globo, em decisão tomada pela sua alta cúpula, não pretende fazer loucuras pelos direitos do Campeonato Brasileiro, de 2012 a 2014, na TV aberta. Só participará da concorrência se houver a possibilidade de fechar a conta. E, se a melhor oferta de uma concorrente for a vencedora, paciência. Ainda no que diz respeito ao futebol, restarão para ela os principais regionais, Copa do Brasil, Libertadores, Sul-Americana, Copa América, Copa das Confederações e amistosos da Seleção Brasileira. Hoje, como aconteceu com a Record na quarta-feira passada, a sua direção será recebida na sede do Clube dos 13, em São Paulo, em uma reunião que também servirá para reafirmar essa posição.
Entre outras estratégias de defesa, em caso de derrota, um pacote de filmes, com o que há de melhor nos seus arquivos, será acionado para cobrir alguns desses horários.
Vencendo a Record, a única que até agora se mostra interessada em pagar mais de R$ 500 milhões por temporada, também ficará a expectativa sobre as providências e como serão os seus preparativos para realizar uma transmissão que ao menos se equipare à atual. A montagem de uma equipe especializada, por exemplo, estará entre as prioridades. Hoje a Record não tem rigorosamente ninguém para isso. Toda essa operação deve representar um custo que jamais existiu no nosso futebol.
Fonte: Flavio Ricco
Opinião: Uma empresa não tem uma igreja financiando loucuras tem que fazer o que a Globo está fazendo mesmo. Sem contar a média de audiência do Brasileirão não é alta, salvo exceções como clássicos e rodadas decisivas.
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