Além de inventar boas tramas, tornar as suas produções cada vez mais sofisticadas e definir uma série de outros fatores, entre eles o elenco, hoje existe a necessidade de analisar este assunto com maior profundidade. Levantar o que de fato acontece e, na medida do possível, impedir que o problema continue incomodando. O estado é de atenção.
Não há e nem deve haver a pretensão de voltar aos mesmos patamares de outros tempos, mas fórmulas diferentes devem ser buscadas para, pelo menos, manter os números atuais.
Quem sabe modificar os rumos da narrativa, centrar o foco ou diminuir a quantidade de capítulos e produzir histórias mais curtas para não provocar “barrigas” tão extensas?
Alguma providência precisa ser tomada. Deixar como está é muito perigoso. Pode ser o caminho do fim.
Fonte: Flávio Ricco.
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